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O sol permanente: promessas e desafios da energia vinda do Espaço

O sol permanente: promessas e desafios da energia vinda do Espaço
D.R.

Dos Estados Unidos à Nova Zelândia, há uma corrida em curso com o objetivo de inaugurar as primeiras centrais fotovoltaicas no Espaço. Não faltam probabilidades que apontam para o descalabro, nem promessas de retornos que duplicam investimentos em 20 anos. E no final de todas as contas e conjeturas, até poderá ser nos telemóveis que estão sempre carregados que a eletricidade sem fios começará por fazer a diferença

O verão continua a pedir praia no Hemisfério Norte, mas John Bucknell não deixa de pensar numa alternativa que o deixará mais próximo do Sol em 2027. E se os planos da empresa Virtus Solis não falharem, é possível que, nessa altura, o empresário americano tenha mesmo de sair de Troy, no pouco soalheiro estado americano do Michigan, para se deslocar a uma base espacial e ver o trabalho desenvolvido desde 2019 rumar aos céus. Tem tudo para ser um momento histórico — ou apenas um fracasso de dimensões cósmicas. “Queremos construir (no Espaço) uma central elétrica de demonstração de 100 kilowatts em 2027. Vai operar entre seis meses e um ano, para que os nossos clientes tenham confiança e encomendem os primeiros sistemas”, prevê o líder da Virtus Solis.

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