Exclusivo

+E

Dívidas, elefantes brancos e outros legados: o que fica nas cidades olímpicas quando a chama se apaga

Montreal, Jogos Olímpicos de 1976 — quando comparadas com a organização canadiana, as restantes barracadas olímpicas, por maiores que tenham sido, parecem sempre diminutas e aceitáveis
Montreal, Jogos Olímpicos de 1976 — quando comparadas com a organização canadiana, as restantes barracadas olímpicas, por maiores que tenham sido, parecem sempre diminutas e aceitáveis
Tony Duffy/Allsport/getty images

Que heranças recebem as cidades olímpicas depois dos Jogos? História e geografia de vários casos, da ‘calamidade’ de Montreal 76 à contenção pós-guerra de Londres 48

Dívidas, elefantes brancos e outros legados: o que fica nas cidades olímpicas quando a chama se apaga

Sérgio Barreto Costa

Licenciado em História e Gestão

Se o caldeirão olímpico falasse ou, mais bem dito, cantasse, à semelhança dos seus primos saídos das histórias de bruxas, talvez se sentisse tentado a recorrer, no momento em que a tocha se aproxima, a ‘Dá-me Lume’, de Jorge Palma, marcando assim, com um toque de humor, o ponto alto da cerimónia de abertura, ela própria, por sua vez, muito provavelmente o ponto alto de qualquer edição dos Jogos Olímpicos (JO). Em Paris, cidade anfitriã, foi certamente um bom momento para os largos milhares de portugueses que, como milhões de pessoas em todo o mundo, assistiram à grande inovação desta XXXIII Olimpíada: a transferência, pela primeira vez, do interior de um estádio para um genuíno ambiente urbano, da sempre espectacular inauguração do evento.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate