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Um mundo cheio de nós

Um mundo cheio de nós
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Taxas de fertilidade altas e uma esperança de vida em contínuo crescendo conjugaram-se para aumentar a população do planeta até aos atuais mais de 8,8 mil milhões de pessoas. Mas a tendência vai inverter-se nas próximas décadas, em conjugação com a subida geral dos índices de desenvolvimento humano. Menos gente no planeta pode até ser uma boa notícia em várias áreas, mas há desafios enormes para enfrentar

Um mundo cheio de nós

Sofia Miguel Rosa

Jornalista infográfica

Mil milhões de pessoas em 1804, dois em 1927, três em 1960, quatro em 1974, cinco em 1987, seis em 1999, sete em 2011, 8 mil milhões em 2022... onde é que isto vai parar? A pergunta é aparentemente retórica, mas os especialistas em demografia têm procurado respostas. E tudo indica que o número de seres humanos no planeta Terra vai mesmo parar de crescer, já durante este século. As Nações Unidas apontam a década de 2080 como momento de viragem, com um pico de 10,3 mil milhões de pessoas em 2085. Um outro estudo antecipa mesmo essa inversão da tendência para a década de 2060, altura em que o planeta albergaria cerca de 9,7 mil milhões de habitantes.

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