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Quem são as mulheres mais poderosas da economia mundial?

Carmen Reinhart, Ngozi Okonjo-Iweala, Christine Lagarde, Kristalina Georgieva, Janet Yellen e Elvira Nabiullina
Carmen Reinhart, Ngozi Okonjo-Iweala, Christine Lagarde, Kristalina Georgieva, Janet Yellen e Elvira Nabiullina

Da veterana Janet Yellen, secretária do Tesouro norte-americano, com 77 anos, à mais poderosa de Wall Street, a ‘jovem’ de 56 anos Jane Fraser. Há nomes incontornáveis à frente da economia mundial, como Christine Lagarde, à frente do BCE, ou Kristalina Georgieva, que dirige o FMI. E ainda traçamos o perfil de Nirmala Sitharaman, a ministra das Finanças indiana, da russa Elvira Nabiullina – conhecida como a “banqueira de Putin”, que está à frente do banco central em Moscovo desde antes da invasão da Crimeia –, de Ngozi Okonjo-Iweala, de origem nigeriana, e da cubano-americana Carmen Reinhart

Quando se fala nas poderosas da economia mundial, três nomes saltam, logo, para a ribalta: a norte-americana Janet Yellen, a francesa Christine Lagarde e a búlgara Kristalina Georgieva. O universo das mulheres com cargos institucionais importantes na economia e nas finanças mundiais é pequeno. Em 196 países que são membros das Nações Unidas só há 22 ministras das Finanças e em 185 bancos centrais só há 24 governadoras. São mundos dominados por homens em que as mulheres têm uma ‘quota’ de 11% e 13%, respetivamente. A percentagem é um pouco maior no universo da política, mas não chega aos 20%. Há 38 mulheres que são Presidentes da República, primeiras-ministras ou governadoras-gerais de países que ainda têm como chefes de Estado um estrangeiro. A mais poderosa é Droupadi Murmu, Presidente desde 2022 da Índia, o país mais populoso do mundo.

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