
Ilha a ilha, medo a medo, cresce a alma do arquipélago. História, tradição e modernidade cruzam-se de forma intensa nas nove terras do Atlântico que este domingo serão o centro das atenções do país político. Os Açores vão a votos
Ilha a ilha, medo a medo, cresce a alma do arquipélago. História, tradição e modernidade cruzam-se de forma intensa nas nove terras do Atlântico que este domingo serão o centro das atenções do país político. Os Açores vão a votos
Quinta-feira, 11 de janeiro de 2024. Recebo pelo WhatsApp um conjunto de fotografias do mar a invadir, com a sua crina branca e selvagem, a Avenida Marginal da cidade da Horta. Uma manifestação da depressão “Hipólito”, que, nos Açores, inundou casas, encerrou escolas e transbordou ribeiras. Nos finais de dezembro, ao aproximar-se da mesma cidade, um A320, no qual viajava, fez uma tentativa de aterragem cheia de balanços, em registo baleia voadora à procura de uma orientação, e foi desviado para o Pico. Seguimos depois, nós, passageiros, de barco, para a mesma cidade da Horta, sobre um oceano contrariado, como se tivesse de fazer um serviço em dia de folga.
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