
Cientistas do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia querem desenvolver réplicas eletrónicas de cérebros
Cientistas do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia querem desenvolver réplicas eletrónicas de cérebros
Nem sempre o QI explica quanto vale uma inteligência. “É 100 mil vezes mais caro usar um computador para correr inteligência artificial (IA) que um cérebro para correr inteligência humana”, refere Carlos Rosário, investigador do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL). Apesar do custo da energia, a IA não vai parar tão depressa. E é essa a razão que levou os laboratórios de Braga a tentar criar réplicas eletrónicas de cérebros. “Segundo a Lei de Moore, a capacidade de computação duplica em 18 meses. Com a IA, isso passou a acontecer em dois meses”, diz Bruno Romeira, investigador do INL.
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