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O Futuro do Futuro

O coletivo radiante

O coletivo radiante
Getty Images

Investigadores do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear descobriram uma nova forma de produzir radiações

É improvável que alguma vez surja uma fila de eletrões com 300 mil quilómetros, mas é com esse cenário que Jorge Vieira explica como o Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear (IPFN) superou potencialmente a regra que diz que nenhuma partícula transporta informação ou energia a uma velocidade superior à da luz no vácuo. O anúncio pode gerar desconfiança nos fãs de Einstein, e o professor do Técnico logo esclarece que o feito se deve a um “truque” que não quebra as leis da física. “O objetivo é produzir uma radiação muito luminosa com eletrões.”

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