
Maioria pró-europeia impediu a queda do Executivo europeu a dias de novo teste: o próximo orçamento
Maioria pró-europeia impediu a queda do Executivo europeu a dias de novo teste: o próximo orçamento
Correspondente em Bruxelas
Há seis anos no poder, Ursula von der Leyen sobreviveu à primeira moção de censura, mas a forma centralizadora como gere a Comissão Europeia e se relaciona com o Parlamento Europeu valeram-se duras críticas, incluindo nas bancadas que acabaram por apoiá-la e impedir que o Executivo comunitário caísse em bloco. A moção de censura promovida por eurodeputados da direita ultraconservadora e da extrema-direita foi travada pelas chamadas forças pró-europeias do Partido Popular Europeu (PPE), dos Socialistas e Democratas (S&D), do Renovar Europa (liberais) e dos Verdes. A plataforma que garantiu que fosse reeleita há um ano voltou a segurá-la, mas a votação mostra uma diminuição do número de apoios. Em julho do ano passado passou com 401 votos a favor, mas agora o chumbo foi evitado com apenas 360 votos, metade do hemiciclo.
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