Os comboios da CP já tinham parado a 28 de abril, mas nesse dia pouco se falou disso porque quase tudo parou devido ao ‘apagão’ energético. Esta semana as greves voltaram parando todos os comboios do país. Um dia antes de se iniciar o período de dois dias de protesto, o ministro das Infraestruturas pediu em vão que fossem canceladas. Na quarta-feira, apelidou a greve de “política”, reiterando que o Governo em gestão não pode validar o acordo alcançado com os trabalhadores. Os sindicatos contrapõem: ou houve má-fé ou houve desconhecimento de Miguel Pinto Luz de que, estando em gestão, não podia dar apoio às propostas que conduziram ao acordo.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt