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Bruxelas avalia como mitigar cortes de Trump

Bruxelas avalia como mitigar cortes de Trump
Desire Danga Essigue/Reuters

Fim da ajuda externa deixa buraco de €46,3 mil milhões. Doenças são a prioridade

O buraco de cerca de 50 mil milhões de dólares criado pelo corte de Donald Trump na ajuda internacional ao desenvolvimento (USAID) preocupa os europeus. A Comissão Europeia e o Serviço Europeu de Ação Externa estão atualmente a fazer o mapa dos cortes e a avaliar o impacto que podem ter: do risco sanitário a uma nova pressão migratória, um dos assuntos que mais cria divisão interna. Fontes comunitárias adiantam que a UE deverá assumir que não consegue suprir na íntegra o fosso provocado pelo fim da USAID. Porém, ao que o Expresso apurou, está a ser feita uma avaliação para perceber de que forma se pode mitigar os buracos criados no sistema de ajuda internacional, e quais as áreas prioritárias. No topo, surgem a saúde e as migrações. Há preocupação com a falha de financiamento de projetos no Norte de África, Sahel ou Médio Oriente.

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