
Grupos portugueses que operam no retalho alimentar obtiveram lucros no ano passado, mas 26% abaixo de 2023. As vendas cresceram em ambos os casos, acompanhadas por uma "carga fiscal mais alta"
Grupos portugueses que operam no retalho alimentar obtiveram lucros no ano passado, mas 26% abaixo de 2023. As vendas cresceram em ambos os casos, acompanhadas por uma "carga fiscal mais alta"
Jornalista
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A Sonae e a Jerónimo Martins, dois dos maiores grupos privados portugueses, no primeiro e segundo lugares do ranking do retalho alimentar em Portugal, respetivamente, fecharam o ano passado com um lucro global de €822 milhões, o que representa um ganho diário de €2,2 milhões. Ainda que positivo, o resultado líquido conjunto ficou 26% abaixo de 2023, quando lucraram €1113 milhões.
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