“Posso responder, sem surpresa, que é público que não.” Foi assim que Pedro Passos Coelho respondeu à provocação com presidenciais da juíza Helena Susano no final da audiência do julgamento do BES: “Então, vai-se candidatar?”, brincou a juíza que lidera o coletivo do julgamento do BES, para que o ex-primeiro-ministro foi chamado como testemunha pelo Ministério Público. Aí, Passos recuou dez anos para lembrar que tentou sensibilizar Angola para ajudar o Banco de Portugal sobre o BES, para elogiar Carlos Costa e para defender o seu Governo (“não faria nenhum sentido que o risco do Grupo Espírito Santo fosse imputado à Caixa Geral de Depósitos”).
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