
Procuradores querem saber porque é que Francisco André ou Vítor Escária mantiveram uma pen com dados sigilosos num gabinete em São Bento e não a destruíram ou entregaram. Vítor Escária já foi ouvido e terá sido constituído arguido
Procuradores querem saber porque é que Francisco André ou Vítor Escária mantiveram uma pen com dados sigilosos num gabinete em São Bento e não a destruíram ou entregaram. Vítor Escária já foi ouvido e terá sido constituído arguido
Jornalista
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Vítor Escária e Francisco André, os dois ex-chefes de gabinete de António Costa, estão a ser alvo de uma investigação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), num processo paralelo ao da Operação Influencer, por suspeitas de violação de segredo de Estado. Em causa está uma pen drive com informação pessoal sobre operacionais do SIS e SIED, inspetores da PJ ou magistrados do Ministério Público (MP), que estava guardada num cofre do gabinete de apoio ao então primeiro-ministro socialista, acabando por ser apreendida nas buscas ao Palácio de São Bento, a 7 de novembro de 2023.
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