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Juristas duvidam de ajuste direto de Moedas para alojar sem-abrigo

Juristas duvidam de ajuste direto de Moedas para alojar sem-abrigo
Ana Baião

Contrato de €184 mil assinado em dezembro, aplicando-se à véspera do anúncio de Moedas. Juristas têm dúvidas sobre critério utilizado como justificação para ajuste direto

Juristas duvidam de ajuste direto de Moedas para alojar sem-abrigo

Vítor Matos

Jornalista

Só no dia 10 de dezembro do ano passado, dois meses depois de terem sido alojados os sem-abrigo que pernoitavam no Largo dos Anjos, é que a Câmara Municipal de Lisboa (CML), através do vereador Ângelo Pereira, assinou um contrato por ajuste direto com a empresa de alojamento local que os acolheu. O contrato da Polícia Municipal com a Dolorito Borges e Paulo Terra, válido até abril de 2025, no valor de €184 mil (com IVA), tem efeitos retroativos “até ao dia 4 de outubro de 2024”, pode ler-se na cláusula nº 3.

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