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Comissão Europeia muda de rostos e de prioridades. Pelo caminho ficam acusações e avisos

Comissão Europeia muda de rostos e de prioridades. Pelo caminho ficam acusações e avisos
Thierry Monasse/Getty Images

Ursula von der Leyen vai a caminho do segundo mandato em Bruxelas, mas o percurso tem-se revelado penoso

Concorrência. Ursula von der Leyen vai a caminho do segundo mandato em Bruxelas, mas o percurso tem-se revelado penoso. Começou por ser ignorada por parte dos países e falhou a paridade de género que desejava entre os 26 comissários. Conseguiu ver-se livre da primeira escolha de França, mas acabou por provocar uma saída estrondosa, com Thierry Breton a acusá-la de conduzir uma “governação questio­nável”. E, no mesmo dia em que apresentou a distribuição das pastas pelos futuros comissários, deparou-se com recados de Margarethe Vestager no “Financial Times”. Von der Leyen pediu à espanhola Teresa Ribera que “modernize a política de concorrência da União Europeia”, de modo a que “apoie mais a expansão das empresas nos mercados globais” e Vestager, ainda na pasta, e feroz defensora do mercado livre, não tardou a reagir: se facilitar as regras para criar campeões europeus, abrirá “uma caixa de Pandora”.

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