
Advogados alegam que escutas e buscas deveriam ter sido realizadas pela PJ e não pela PSP
Advogados alegam que escutas e buscas deveriam ter sido realizadas pela PJ e não pela PSP
Jornalista
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Os advogados de Afonso Salema querem que o juiz Nuno Dias Costa considere inválidas as provas obtidas no caso por ter sido “cometida uma nulidade insanável”. A defesa do ex-CEO da Start Campus enviou um requerimento ao juiz de instrução, alegando que a PSP não é o órgão de polícia criminal competente para realizar diligências num caso em que se investiga corrupção e de prevaricação. Mas sim a Judiciária, que foi chamada ao caso já depois de terem sido feitas escutas e as buscas de 7 de novembro de 2023.
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