
A Força Aérea admite a sangria, mas recusa aumento dos riscos de segurança com a requalificação de pilotos
A Força Aérea admite a sangria, mas recusa aumento dos riscos de segurança com a requalificação de pilotos
Jornalista
As saídas de pilotos na Força Aérea — que são difíceis de substituir no curto prazo — estão a agravar os problemas de sobrecarga do pessoal das esquadras. Desde o início de 2023, as Forças Armadas perderam 19 pilotos-aviadores que pediram para sair das fileiras por abate ao quadro, mas a tendência está a acelerar: ao longo do ano passado saíram 11 pilotos, e no primeiro trimestre de 2024 a contabilidade já vai em oito, segundo dados fornecidos pelo gabinete do chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), general João Cartaxo Alves.
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