
Procurador admite que “está por comprovar” a existência de indícios criminais em alguns factos nos casos do lítio e do hidrogénio
Procurador admite que “está por comprovar” a existência de indícios criminais em alguns factos nos casos do lítio e do hidrogénio
Jornalista
Jornalista
Apesar de se mostrar convicto da existência de indícios criminais no caso da construção do Centro de Dados de Sines, o procurador João Paulo Centeno admite que nos casos do lítio e do hidrogénio há ainda dúvidas que persistem e que têm de ser bem investigadas. No despacho que decreta a divisão da Operação Influencer em três inquéritos diferentes, o magistrado escreve que, “quanto a alguns dos restantes factos, mostra-se ainda por comprovar a existência de indícios da própria ocorrência do crime, o que carecerá necessariamente de análise mais profunda”.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: HFranco@expresso.impresa.pt