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Presidente espera que protestos de militares sejam bem geridos, para não prejudicar imagem das Forças Armadas

A ministra da Defesa, Helena Carreiras, com o CEMGFA, general Nunes da Fonseca, e o CEMA, almirante Gouveia e Melo foto tiago petinga/lusa
A ministra da Defesa, Helena Carreiras, com o CEMGFA, general Nunes da Fonseca, e o CEMA, almirante Gouveia e Melo foto tiago petinga/lusa
Foto Tiago Petinga/LUSA

Marcelo sabe que os militares se podem manifestar, só teme que protestos inorgânicos possam desprestigiar as Forças Armadas

Presidente espera que protestos de militares sejam bem geridos, para não prejudicar imagem das Forças Armadas

Vítor Matos

Jornalista

O Presidente da República e comandante supremo das Forças Armadas não quis comentar em público as ameaças de protestos por parte das associações socioprofissionais, para não aumentar o “ruído” em período eleitoral, mas diverge da análise da ministra da Defesa, Helena Carreiras, e do chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Gouveia e Melo, que consideraram “inadmissíveis” os protestos de militares nas ruas, classificando-os contrários ao “regime democrático” e à Constituição. Pelo contrário, Marcelo Rebelo de Sousa sabe que a Lei de Defesa Nacional permite manifestações pacíficas, sem armas, sem farda nem símbolos nacionais, e só espera que, caso venham a ocorrer, sejam bem geridas para não ser desprestigiante para as Forças Armadas, apurou o Expresso.

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