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Editorial

Há vida além do excedente

A campanha eleitoral começou. Portugal parte com excedente orçamental, mas há enormes riscos de voltar a défice

Há um ano, Joaquim Miranda Sarmento sobressaltou os portugueses com os alertas sobre o estado das contas públicas. Portugal tinha tido excedente em 2023 mas, dizia então o ministro das Finanças, a situação estava agora “bastante pior”. Nem por isso o Governo se coibiu de gastar, e a despesa pública cresceu 7,6%. Esta semana, o INE revelou que o excedente não só sobreviveu (0,7%) como até bateu os 0,4% estimados em outubro passado no Orçamento do Estado. Miranda Sarmento congratulou-se e já garantiu haver “agora margem para propor novas medidas”.

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