Li com atenção o artigo da última edição sobre a AIMA, a nova agência que veio substituir o SEF. A cosmética é a panaceia. Alguém acredita que nas instituições públicas ou privadas não haverá, num momento ou noutro, uma maçã podre? Devido a um lamentável crime de homicídio, ocorrido no Aeroporto de Lisboa, extingue-se o SEF e cria-se o caos? Se fosse um agente da PSP acabava-se com a polícia? Será um exagero a comparação? Talvez, mas a solução encontrada para o SEF foi acabar com um serviço bem oleado e que até funcionava. De tal maneira que os inspetores transitaram para a PJ. Institutos para ‘policiar serviços’, mais uma direção para coordenar o instituto que ‘policia’. E os custos disto tudo? Há alguém que se insurja com o espetáculo diário frente à AIMA? É ver os desgraçados dos imigrantes a serem esfolados por máfias e a transformarem praças em albergues
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt