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“É fácil e barato. Não dá milhões, mas dá vidas”

Através do ar exalado, uma investigação coordenada por Pedro Duarte Vaz consegue detetar a existência de um tumor no pulmão, pâncreas e ovários. É uma técnica não invasiva, que não exige mais nenhum esforço, além de respirar normalmente. O objetivo é detetar precocemente a doença e, com isso, aumentar a taxa de sucesso dos tratamentos
Através do ar exalado, uma investigação coordenada por Pedro Duarte Vaz consegue detetar a existência de um tumor no pulmão, pâncreas e ovários. É uma técnica não invasiva, que não exige mais nenhum esforço, além de respirar normalmente. O objetivo é detetar precocemente a doença e, com isso, aumentar a taxa de sucesso dos tratamentos

Pedro Duarte Vaz, investigador da Unidade do Pulmão da Fundação Champalimaud

O som faz lembrar o de um aspirador, devido à circulação de ar, mas provém de uma pequena máquina hospitalar. Rita Basílio respira calmamente para uma máscara, semelhante às de oxigénio, ligada a este dispositivo. Durante três minutos, as partículas que expele durante a respiração são recolhidas e vão servir para avaliar a evolução do cancro do pulmão após a cirurgia. A paciente é uma das participantes de um dos ensaios que a Fundação Champalimaud está a desenvolver no âmbito de uma investigação para rastrear o cancro através da respiração. E também a evolução do cancro do pulmão após a cirurgia.

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