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Rafael Grossi: o maestro da diplomacia nuclear que entrou em Zaporíjia sob fogo direto e saiu “derrotado” no Irão... mas só por agora

Rafael Grossi
Rafael Grossi
Anadolu Agency/Getty Images

Rafael Mariano Grossi nasceu a 29 de janeiro de 1961 e, duas décadas depois, entrava no Ministério dos Negócios Estrangeiros da sua Argentina, para uma carreira que o elevaria a “polícia mundial” do nuclear. Apesar de não conseguir afastar-se do rótulo de “preferido” dos Estados Unidos, até há 15 dias era escutado no Irão. Isso acabou. As suas célebres competências diplomáticas vão ser postas à prova como nunca até agora

Rafael Grossi: o maestro da diplomacia nuclear que entrou em Zaporíjia sob fogo direto e saiu “derrotado” no Irão... mas só por agora

Ana França

Jornalista da secção Internacional

Enquanto boa parte do mundo contempla a aniquilação nuclear como cenário que já não passaria pela cabeça de um governante na posse completa das suas capacidades cognitivas — e avalia as relações internacionais da Guerra Fria como uma espécie de período bafiento, marcado por desconfianças de granito, inimaginável no mundo sorridente dos emojis e dos vistos turísticos que se obtêm online em menos de 36h —, Rafael Mariano Grossi sabe que a ameaça existe e é muito mais presente do que em qualquer outra altura do século XXI.

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