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O crepúsculo de Bretton Woods

Henry Morgenthau e H. H. Kung, representantes dos EUA e da China, na conferência de Bretton Woods, em 1944
Henry Morgenthau e H. H. Kung, representantes dos EUA e da China, na conferência de Bretton Woods, em 1944
Universal History Archive/Universal Images Group/Getty Images

O economista e professor do Instituto Europeu de Florença alerta para os riscos do colapso do sistema financeiro do pós-II Guerra Mundial

O crepúsculo de Bretton Woods

Giancarlo Corsetti

Economista e professor do Instituto Europeu de Florença

As reuniões anuais de primavera do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial deste ano começaram com algum receio de que a Administração do Presidente dos EUA, Donald Trump, tentasse prejudicá-las de forma fatal. Terminaram com as duas instituições a serem severamente repreendidas pelo secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, devido à sua crescente preocupação com as alterações climáticas e a diversidade, mas também com um suspiro de alívio por terem sobrevivido para lutar pelo desenvolvimento mais um dia.

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