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Mário Nogueira: “O mais difícil nas negociações com o Ministério da Educação foram os anos com Tiago Brandão Rodrigues”

Mário Nogueira, fotografado na sede da Fenprof, na ‘sala dos relógios’, usados num dos vários protestos contra o sobretrabalho dos professores
Mário Nogueira, fotografado na sede da Fenprof, na ‘sala dos relógios’, usados num dos vários protestos contra o sobretrabalho dos professores

Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, deixará a liderança no próximo congresso da federação, marcado para 16 e 17 de maio

Mário Nogueira: “O mais difícil nas negociações com o Ministério da Educação foram os anos com Tiago Brandão Rodrigues”

Isabel Leiria

Jornalista

Mário Nogueira: “O mais difícil nas negociações com o Ministério da Educação foram os anos com Tiago Brandão Rodrigues”

Nuno Botelho

Fotojornalista

Dentro de uma semana, e após 18 anos como secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, um dos mais reconhecidos sindicalistas na área da educação, e não só, passa a pasta à próxima direção de uma das maiores federações sindicais, com cerca de 50 mil sócios. Aos 67 anos, o também militante do PCP diz que sai com a sensação de dever cumprido. Negociou com seis ministros da Educação e Ensino Superior e afirma que o momento mais difícil nem foi com Maria de Lurdes Rodrigues — quando mais de 100 mil professores saíram à rua por duas vezes e as acusações entre ambas as partes subiram de tom. “Tinha um estilo brusco, duro, até desagradável”, recorda. Mas foi com Tiago Brandão Rodrigues, pelo “bloqueio negocial” que foi criado então, que sentiu mais dificuldades.

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