Saída do Parlamento “não foi uma decisão, foi uma compulsão”, diz o socialista que afrontou Guterres com temas fraturantes e que agora é elogiado pela direita
Sérgio Sousa Pinto, ex-deputado do PS
ANTONIO PEDRO FERREIRA
Quando, em janeiro de 2022, o PS venceu as eleições com uma inesperada maioria absoluta, os comentadores afetos ao PS distribuídos pelos vários canais noticiosos receberam uma mensagem com instruções simples: destacar a grande vitória do PS, mas não bater muito na esquerda, que tinha ficado ‘esmifrada’. Sérgio Sousa Pinto, na altura já comentador residente na CNN, arrancaria mais ou menos assim a sua intervenção: foi uma grande vitória do PS e uma “brutal derrota da esquerda”. “Bom, pelo menos a primeira parte cumpriu”, terá ironizado António Costa, a partir do Altis, onde assistia aos ecos da sua vitória.
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