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“Os eleitores odeiam a hipocrisia mais do que tudo”

Yascha Mounk, politólogo germano-americano, estuda o avanço do populismo e a crise das democracias liberais. Diz-se um absolutista 
da liberdade de expressão, mas tem muitas críticas a fazer a Elon Musk. Professor de assuntos internacionais na Johns Hopkins University, lançou em Portugal os livros “A Armadilha Identitária”, em 2024, e “Povo vs. Democracia”, em 2019
Yascha Mounk, politólogo germano-americano, estuda o avanço do populismo e a crise das democracias liberais. Diz-se um absolutista 
da liberdade de expressão, mas tem muitas críticas a fazer a Elon Musk. Professor de assuntos internacionais na Johns Hopkins University, lançou em Portugal os livros “A Armadilha Identitária”, em 2024, e “Povo vs. Democracia”, em 2019
Leonardo Cendamo/Getty Images

Yascha Mounk, politólogo germano-americano

O esvaziamento dos partidos de esquerda, que estão a perder eleitores, é uma questão como a do ovo e da galinha, admite o autor germano-americano Yascha Mounk. Nesta entrevista ao Expresso, o investigador e politólogo conclui: “Talvez os eleitores em geral tenham tendência a ser ingratos, o que pode não ser mau.” O investigador da John Hopkins vê a esquerda em situação de crise. “Se a esquerda não resolver o seu problema de discurso, e se não resolver o problema da migração”, a direita poderá predominar “durante uma era política de 20 ou 30 anos”, admite Yascha Mounk.

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