Somos imperfeitos, mas infinitamente capazes de melhorar
Vivemos em tempos de extremos. Por um um lado, e vindas das mais diversas direções, ouvimos vozes que proclamam verdades absolutas, como se fossem proferidas pelos únicos guardiões do que é correto, justo e perfeito. Por outro, vivemos um mundo claramente imperfeito, cheio de nuances, erros e contradições que tentam resistir até à exaustão a essas definições rígidas. No meio de toda essa tensão, gostaria de pensar que a nossa maior tarefa como humanos é abraçar a imperfeição como uma oportunidade de liberdade, criatividade e progresso coletivo.
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