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“Todos querem ser nações espaciais”: entrevista à antiga conselheira de Biden para o Espaço

A antiga profissional da NASA admite que a evolução tecnológica pode obrigar a alterar os tratados de exploração do espaço dos anos 60. E aponta a robotização como o caminho a seguir
A antiga profissional da NASA admite que a evolução tecnológica pode obrigar a alterar os tratados de exploração do espaço dos anos 60. E aponta a robotização como o caminho a seguir

Ezinne Uzo-Okoro, ex-diretora assistente para as Políticas do Espaço na Casa Branca, fala da explosão na exploração do espaço: "Na década passada, havia mil satélites em baixas órbitas, há dois anos contabilizámos 7 mil"

“Todos querem ser nações espaciais”: entrevista à antiga conselheira de Biden para o Espaço

Nuno Fox

Fotojornalista

Ezinne Uzo-Okoro deixou, no início de 2024, o cargo de diretora assistente para as Políticas do Espaço na Casa Branca, mas mantém as atenções bem centradas entre os detritos que ameaçam satélites e as missões que EUA e China estão a preparar para Lua e Marte. De passagem por Lisboa, para dar uma palestra a quadros superiores que foi lançada pela Sociedade Francisco Manuel dos Santos, a antiga profissional da NASA diz que só a ONU pode decidir se Estados e empresas são livres de extrair minérios, ao mesmo tempo que admite que chegou a hora de atualizar os tratados que, desde os anos 60, impedem os Estados de reclamar soberania de outros corpos celestes.

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