
Henrique Leitão, historiador de Ciência e Prémio Pessoa entusiasma-se a desbravar os versos de “Os Lusíadas” à procura de pistas para entender o mundo do poeta
Henrique Leitão, historiador de Ciência e Prémio Pessoa entusiasma-se a desbravar os versos de “Os Lusíadas” à procura de pistas para entender o mundo do poeta
Jornalista
Fotojornalista
Não é um camonista, é físico, mas Henrique Leitão entusiasma-se a desbravar os versos de “Os Lusíadas” à procura de pistas para entender o mundo do poeta. Prémio Pessoa em 2014 e pró-reitor da Universidade de Lisboa, é um entusiasta da divulgação da cultura portuguesa e foi como tal que participou esta semana do simpósio que reuniu em Nova Iorque, numa iniciativa conjunta da Fundação Gaudium Magnum e da Hispanic Society, alguns dos maiores estudiosos portugueses e norte-americanos sobre Camões, no âmbito das celebrações dos 500 anos do nascimento do poeta. Do encontro destaca a participação do diretor do Departamento de Línguas e Literaturas Romanas em Harvard, Josiah Blackmore, com uma comunicação intitulada “O Fogo Oculto: Palavra e Conhecimento Lírico de um Mundo em Mudança”, e de Kenneth David Jackson, de Yale, que se debruçou sobre “As Perguntas de Camões”. O presidente do Conselho de Curadores da Fundação Gaudium Magnum — Maria e João Cortez de Lobão falou ao Expresso, antes de partir para os Estados Unidos, sobre o impacto de Camões.
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