Conhecido pelo apoio à Ucrânia, nutria antigo desdém pelo ex-Presidente dos EUA, tendo-se oferecido ao Irão para o assassinar
Após ataques com armas de fogo nos Estados Unidos, os detalhes pessoais dos atiradores e suspeitos vão sendo fornecidos pelas autoridades, as suas intenções e visões extremistas guardadas a sete chaves em computadores ou partilhadas sob pseudónimos em redes sociais mais ou menos obscuras. Este, porém, não é o caso de Ryan Wesley Routh, o homem detido por suspeitas de tentar disparar sobre Donald Trump no domingo passado, enquanto o ex-Presidente jogava umas tacadas de golfe na sua propriedade na Florida.
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