A inteligência artificial já chegou às salas de aula portuguesas. Da Faculdade de Economia do Porto à Nova SBE, passando pela Microsoft e pela FCT, universidades testam tutores virtuais, conteúdos personalizados e ferramentas como o Copilot, entre benefícios e riscos de plágio, dependência e privacidade
Jornalista
No início do ano, a Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP) lançou aquilo que há poucos anos parecia impensável: um tutor virtual com inteligência artificial (IA) para apoiar os estudantes. Desenvolvido em parceria com a startup Armis, começou a ser usado por 500 alunos, com capacidade de interagir em várias línguas. O funcionamento é semelhante ao ChatGPT, mas com uma diferença importante: os materiais são validados pelos professores e alinhados com objetivos pedagógicos.
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