Tem no currículo alguns dos maiores fabricantes de automóveis, da Citroën à Ford, Fiat ou Toyota, mas nem sempre o caminho que percorreu na carreira foi a progredir em frente ou a subir degraus. “Aceitei várias posições com menos responsabilidade, mais estreitas, pior pagas, porque acreditei que a nova função me ia inspirar mais, motivar mais e proporcionar crescimento que não teria onde estava”, explica Miguel Fonseca, presidente executivo (CEO) da Salvador Caetano para a área da mobilidade e transição energética.
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