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O CEO é o limite

Cogestão: quando os trabalhadores também decidem

Cogestão: quando os trabalhadores também decidem

Lusíadas Saúde adota modelo de gestão onde os médicos passam a ter uma palavra na estratégia do grupo

Cogestão: quando os trabalhadores também decidem

Cátia Mateus

Jornalista

Ano e meio após a aquisição do grupo francês pela Vivalto Santé, a Lusíadas Saúde prepara-se para implementar em Portugal a “Terceira Via”, um modelo de cogovernação que permitirá aos médicos e médicos dentistas participar na definição das principais decisões estratégicas do grupo se se tornarem acionistas do mesmo. A empresa replica assim em Portugal algo que já testou com sucesso em França e que é uma das formas de cogestão, padrão de governança corporativa onde os trabalhadores são chamados a participar nos órgãos de supervisão e até de administração das organizações onde trabalham. Na Alemanha a representação de trabalhadores nos conselhos de administração é obrigatória em empresas com mais de 500 funcionários. Especialistas reconhecem vantagens ao modelo, mas também desafios à sua implementação.

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