Nas viagens semanais entre o Porto, onde vive a família, e a sede da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana, a que preside, Luís Sequeira ouve a versão áudio da revista “The Economist” e podcasts. “Sou viciado em podcasts”, assume o gestor, de 54 anos, que também gosta de fazer corridas de 20 quilómetros ao som dos seus programas preferidos. É uma lista longa, com títulos em português, francês e inglês, mas um dos seus destaques vai para as histórias de fracasso de cautionary tales. “Os grandes falhanços são bons para aprendermos, desde logo porque somos mais sinceros no erro do que no sucesso, até pela catarse. Ninguém inventa erros, mas há sucessos menos consistentes do que um soufflé”, afirma.
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