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O CEO é o limite

Este é o ano do regresso ao escritório? Não em Portugal

Em Portugal, a tendência de regresso ao trabalho presencial não se faz sentir, ao contrário do que acontece noutros países
Em Portugal, a tendência de regresso ao trabalho presencial não se faz sentir, ao contrário do que acontece noutros países
Getty Images

Movimento de regresso ao escritório está a ganhar escala a nível global. Mas, em Portugal, dificuldades de contratação, baixos salários e pressão do imobiliário garantem continuidade do teletrabalho

Este é o ano do regresso ao escritório? Não em Portugal

Cátia Mateus

Jornalista

Da Europa aos Estados Unidos, a tendência de regresso ao escritório tem vindo a ganhar tração, com os líderes de grandes empresas a convocarem os trabalhadores para retomar o trabalho presencial, pondo fim ao teletrabalho, herança da pandemia. É o caso da Amazon, que desde o início deste ano chamou o seu ‘exército de trabalhadores’ de volta ao quartel. Outros, como Deutsche Bank, Dell, Goldman Sachs, JP Morgan, IBM, Apple, PwC e Google já o tinham feito de forma explícita ou implícita, deixando claro que os trabalhadores em regime presencial seriam privilegiados em potenciais promoções, para incentivar o regresso ao escritório.

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