Exclusivo

Economia

Patrões veem parte do PRR ficar pelo caminho

Patrões continuam a lamentar que dois terços dos apoios do PRR tenham sido absorvidos pelo sector público
Patrões continuam a lamentar que dois terços dos apoios do PRR tenham sido absorvidos pelo sector público
José Sena Goulão/Lusa

Líderes das principais confederações do país criticam atrasos e falhas na implementação da bazuca europeia e dizem que reverter a situação implicaria um “esforço brutal”, para o qual o Governo tem pouca margem de manobra.

A ideia era que o país pudesse sair da crise pandémica “mais forte, mais resi­liente e mais bem preparado para o futuro”, citando as palavras de Ursula von der Leyen. Mas, três anos volvidos desde a aprovação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o cenário faz-se de atrasos profundos e de falhas impeditivas ao nível dos serviços públicos, que levam os líderes das principais confederações patronais a questionar a capacidade de Portugal executar os €22,2 mil milhões previstos no programa até 2026.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mcdias@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate