Em maio de 2014, dizia-se adeus à troika. O escrutínio periódico das contas do Estado pelos credores do resgate (o Fundo Monetário Internacional [FMI], o Banco Central Europeu [BCE], e a Comissão Europeia) terminava. A economia, drenada de recursos do Estado e dos particulares, foi forçada a alterar-se para conseguir prosperar. Na máquina do Estado, traumatizada com o “aperto”, ficou marcado o ferro da quase bancarrota, e nunca mais deixou de calcular cada passo na despesa pública.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: pcgarcia@expresso.impresa.pt