

A câmara de Olhão não tem dúvidas. O Festival do Marisco da cidade “é o maior evento gastronómico do sul do país”. Assim será. Mas é também uma iniciativa que, ao longo dos anos, foi apostando cada vez mais no cartaz musical. Pelo menos numa perspetiva de apelo ao grande público. Não fosse este, como os outros festivais do verão algarvio, um evento que procura atrair turistas e dar destaque à localidade onde decorre. Este ano, na 36ª edição, o festival apresenta nomes como Calema, Ana Moura ou Diogo Piçarra. Gostos musicais à parte, o motivo das festas é mesmo a gastronomia. E, em particular, as espécies que têm a ria Formosa como habitat natural. Lingueirão, berbigão, vários tipos de amêijoa e conquilha são algumas das propostas mais comuns à venda nas inúmeras barracas de comida, confecionadas na hora. Também é possível encontrar e comer lagostas, santolas, ostras ou camarões de diversos tamanhos. O festival realiza-se no jardim do Pescador Olhanense, na marginal precisamente sobre a ria Formosa. E a entrada é paga — diariamente custa €10 para os adultos e €5 para as crianças. Há ainda a opção de compra do bilhete semanal, por €45 (adultos), que possibilita a entrada em qualquer dos dias do evento, que em 2024 vai decorrer entre 10 e 14 de agosto.
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