
Lei da morte medicamente assistida pode ser travada pela AD e Chega no próximo ciclo político
Lei da morte medicamente assistida pode ser travada pela AD e Chega no próximo ciclo político
Jornalista
“Não serve, não funciona, não pode ser implementada.” Foi assim que o Governo, através do ministro da Presidência, António Leitão Amaro, reagiu ao novo acórdão do Tribunal Constitucional sobre a eutanásia, na sequência dos pedidos de fiscalização sucessiva de um grupo de deputados do PSD e da provedora de Justiça. O Executivo, defendeu, “fez bem” ao não avançar com a regulamentação do diploma da morte medicamente assistida, que está à espera desde 2023.
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