
Um bom logótipo tem sempre algo de racional mas também de emocional e sensorial — e tem de nos impressionar, literal e simbolicamente
Um bom logótipo tem sempre algo de racional mas também de emocional e sensorial — e tem de nos impressionar, literal e simbolicamente
Especialista em design
Os bons logótipos ficam impressos na nossa memória como se fossem marcas na pele. Um bom logótipo tem sempre algo de racional mas também de emocional e sensorial — e tem de nos impressionar, literal e simbolicamente. Pode não ser irreverente ou surpreendente, pode até ser quase demasiadamente simples e até previsível, pode, pelo contrário, primeiro estranhar-se e depois entranhar-se, como diria Pessoa. Mas tem de deixar marca. O logótipo original dos Jogos Olímpicos, falemos dele enquanto os Jogos ainda decorrem, impressiona-nos desde 1913. Foi criado pelo francês Pierre de Coubertin, pedagogo e historiador, que ficou para a história como o fundador dos Jogos Olímpicos da era moderna, jogos cujas origens remontam à Grécia antiga.
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