Exclusivo

Design

Refik Anadol, memórias de uma genial exposição em Londres

Refik Anadol, memórias de uma genial exposição em Londres

Mostra-nos o mundo como nunca o vimos, modulado pela sua sensibilidade artística

Refik Anadol, memórias de uma genial exposição em Londres

Guta Moura Guedes

Especialista em design

Há umas semanas, uma das mais importantes instituições culturais do mundo, a Serpentine Gallery em Londres, enchia-se de público variado, heterogéneo em idade e proveniência, para a preview de Refik Anadol. Já na fase dos discursos, depois de Hans-Ulrich Obrist, que é, de forma incontestável, um dos mais extraordinários curadores da actualidade, ter falado, explicando o seu interesse na obra deste artista, Refik revelou muito não só sobre os trabalhos que tínhamos acabado de ver na galeria norte da Serpentine como também sobre o que motiva o seu trabalho: “Estou a tentar encontrar formas de relacionar memórias com o futuro e de tornar visível o invisível.”

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate