Entre os académicos, a chamada curva da felicidade representa a relação entre o avançar da idade e a satisfação com a vida, que, num gráfico em que o primeiro é o eixo horizontal, forma uma linha semelhante à letra U. Na generalidade, a satisfação com a vida tende a ser mais alta na juventude, vai diminuindo com a incursão nos 20 — atingindo o ponto mais sombrio nos 40 — e volta a subir nos 60 anos. Contudo, esta curva parece estar a ficar desatualizada. Auscultações mais recentes à felicidade da população mundial têm concluído que as gerações mais jovens não são tão felizes quanto as suas antepassadas.
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