1989
Maçã como berço
Nova-iorquino, cresce na Califórnia e licencia-se em Arqueologia e Arte, curso que lhe abre portas no mundo editorial. A orientadora de tese incentiva-o a analisar a moda como qualquer obra de arte.
2010
Primeiros passos
É na “Vanity Fair” que inicia a carreira, depois de concluído o bacharelato em Princeton. Ingressa na equipa como assistente do editor-chefe. Começa a trabalhar um dia após ter terminado o curso e fica até 2012.
2012
Do outro lado
Embora a “Vanity Fair” e a “Vogue” sejam ambas marcas do portfólio da Condé Nast, não deixa de ser uma mudança para a concorrência, quando muda para a “Vogue”, onde assume a posição de editor de arte.
2017
Construir a carreira
Assume a liderança da “Garage”, publicação semestral dedicada à arte contemporânea e à moda, um projeto da colecionadora de arte russa Dasha Zhukova, que foi casada com Roman Abramovich.
2020
Voltar ao grande palco
Assume a liderança criativa da “Vogue”, considerada a mais conceituada e importante publicação de moda, liderada pela mítica Anna Wintour.
2022
No topo do mundo
Inaugura a edição mundial do Vogue World, um evento anual que mistura ópera, dança, teatro, comédia, música clássica, música contemporânea, desporto e moda, com a presença sempre das principais celebridades e supermodelos.
2024
Na festa das festas
Participa na organização do MET Gala, como membro do Costume Institute, ajuda a lançar o canal TikTok da “Vogue”, o podcast “The Run-Through”, e produz projetos cinematográficos, incluindo “High & Low: John Galliano” (2023) e “In Vogue: The 1990s”.
2025
Responsabilidade de peso
A nomeação para a liderança da “Vanity Fair” está a ser considerada no mercado editorial como um sinal de que a Condé Nast quer aprofundar o impacto da sua joia da coroa.