No início de maio, pouco mais de uma semana depois do histórico apagão de 28 de abril, a ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, admitia ao Expresso que o Governo português continuava às escuras sobre o que acontecera. “Continuamos a não ter uma ideia clara da causa ou das causas”, afirmava a governante, sobre um incidente “muito complexo”. Mas quase dois meses volvidos, Portugal e Espanha continuam a não ver a luz ao fundo do túnel sobre os motivos concretos do blackout ibérico. Foi o maior apagão na Europa nas últimas duas décadas. E um dos maiores de sempre a nível global.
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