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Passam a vida online, mas qual a real literacia mediática dos jovens? Os resultados não são animadores

Passam a vida online, mas qual a real literacia mediática dos jovens? Os resultados não são animadores

As gerações mais novas parecem especialistas natas em tecnologia, mas a análise às competências mais finas da literacia mediática deixa os jovens portugueses aquém do esperado

Passam a vida online, mas qual a real literacia mediática dos jovens? Os resultados não são animadores

Jaime Figueiredo

Jornalista/Coordenador-Geral de Infografia

“Vivemos num mundo onde os media são omnipresentes”, arranca a “Declaração de Grünwald sobre Educação para os Media”, assinada por representantes de 19 países num simpósio organizado pela UNESCO em 1982 — muito antes de a generalização do uso da internet levar essa omnipresença a novas alturas. “O papel da comunicação e dos media no processo de desenvolvimento não deve ser subestimado, tal como não deve ser subestimada a função desses meios como instrumentos ao serviço da participação ativa dos cidadãos na sociedade”, continua o documento que foi o primeiro ímpeto para a educação sobre os meios de comunicação social que se desenvolveria a nível internacional nas décadas seguintes. “Os sistemas político e educativo devem reconhecer as suas respetivas obrigações na promoção de uma compreensão crítica do fenómeno da comunicação entre os seus cidadãos.”

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