1986
Sob o signo do milénio
Nasce há 39 anos em Viseu, ficando assim inscrita como representante da geração Y, conhecidos como millennials, ou seja, quem nasce entre 1981 e 1996. Como Beyoncé, Emma Watson ou Mark Zuckerberg.
2002
Chutar a bola
Joga na Escola de Futebol Clube Molelinhos, equipa de Tondela que chegou a vencer a Taça de Portugal. Posicionava-se na linha avançada, atrás da ponta de lança.
2007
Aprender a comunicar
Termina a licenciatura em Comunicação Social na Escola Superior de Educação de Viseu. Acabado o curso, começa a trabalhar como colaboradora dos CTT.
2008
No mudar está o ganho
Decide mudar para Lisboa, onde vai trabalhar como assistente operacional educativa. Deixa de jogar futebol e avança para o curso de arbitragem. Dirá depois que foi importante primeiro ter jogado para ser melhor árbitra.
2009
Franzina, sim, interessada também
Chama a atenção de Antonino Silva, presidente do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Lisboa, pelo empenho.
2018
Além-fronteiras
Começa a fazer parte da elite do futebol internacional, ao entrar para as escolhas da UEFA. Constrói a reputação de ser uma exímia gestora de emoções e de ser dona de um conhecimento enciclopédico sobre as regras do futebol.
2023
Conquistar mais, sem mentir
Participa numa campanha da Federação Portuguesa de Futebol para recrutar novos juízes para o futebol nacional. Sem mentiras: “Ser árbitra é uma tarefa que nós sabemos que não é propriamente fácil de desempenhar.”
2025
Só o início
O ano mal começa e derruba duas barreiras. A 15 de fevereiro, no Paços de Ferreira-Feirense, torna-se a primeira mulher a dirigir uma equipa de arbitragem totalmente feminina num jogo masculino em Portugal. A 29 de março lidera um encontro do primeiro escalão.