1972
Nascer soviética
Em 1972, quando nasce, a Moldova ainda fazia parte do universo da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Filha de Grigorie e de Emilia, um veterinário e uma professora.
1994
Aposta na formação
Licencia-se em Gestão na Academia de Estudos Económicos da Moldova. A seguir, em Relações Internacionais, pela Academia de Administração Pública. Depois, passa pela Escola de Governo John F. Kennedy, na Universidade de Harvard.
2012
Conselheira Mundial
A formação internacional habilita-a a atuar, durante dois anos, como conselheira do diretor executivo do Banco Mundial.
2012
Senhora educação
Das cadeiras do Banco Mundial para assumir a responsabilidade pelos bancos escolares na Moldova. Durante dois anos, é a ministra da Educação do seu país natal.
2015
Política condicionada
O Partido Liberal Democrata escolhe-a como candidata a primeira-ministra. Sandu condiciona a aceitação à substituição do chefe do Banco Nacional e do procurador-geral e Valeriu Strelet é nomeado. Lança a plataforma “Em Sintonia com Maia Sandul”.
2016
Ainda não à Presidência
Apresenta a candidatura pró-europeia à Presidência e chega à segunda volta das eleições, depois de enfrentar ações de discriminação durante a corrida por ser mulher e solteira, acusada de trair os “valores familiares”. Foi derrotada por uma margem de 48% a 52%.
2019
Sem retorno
Em 2019 é eleita primeira-ministra e enfrenta uma crise com o Tribunal Constitucional. Três anos depois é classificada como a política mais confiável na Moldova, com 26%.
2020
Finalmente no palácio
É empossada a 24 de dezembro no Palácio da República e durante a cerimónia apela à unidade, discursando em russo, ucraniano, gagauz e búlgaro. Conquista agora o segundo mandato contra um adversário favorável à Rússia.