
Circular numa rotunda, onde a simplicidade geométrica parece prometer uma tranquilidade rodoviária, é tudo menos fácil. Também porque servem para a circulação de veículos, que são operados por seres humanos
Circular numa rotunda, onde a simplicidade geométrica parece prometer uma tranquilidade rodoviária, é tudo menos fácil. Também porque servem para a circulação de veículos, que são operados por seres humanos
Jornalista
Jornalista/Coordenador-Geral de Infografia
Ilustrador
Cerisy-la-Forêt é uma pequena aldeia na Normandia com pouco mais de mil habitantes. Tem uma abadia antiga, fundada em 1030 por um duque chamado Robert, o Magnífico, cujo nome foi também dado à rua principal. É lá que estão os cafés, a farmácia, meia dúzia de lojas e todos os cruzamentos que conduzem ao interior da vila. Quem virar à direita a seguir à casa de crepes La Bacouette, e seguir pelo caminho do mercado, há de chegar a uma rua estreita chamada Eugéne Hénard — um dos grandes arquitetos franceses, nome maior do urbanismo e, também, o inventor do moderno conceito de rotunda. Algo que não existe em Cerisy.
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