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O homem e a máquina, um duelo sobre a autoria

Diferença O alemão Julian van Dieken criou uma versão de “A Rapariga do Brinco de Pérola”, de Johannes Vermeer, com recurso a uma ferramenta de inteligência artificial
Diferença O alemão Julian van Dieken criou uma versão de “A Rapariga do Brinco de Pérola”, de Johannes Vermeer, com recurso a uma ferramenta de inteligência artificial
Simon Wohlfahrt/Getty Images

Os modelos de inteligência artificial estão simplesmente a maximizar a probabilidade de nós, humanos, acharmos o seu resultado inteligível

O homem e a máquina, um duelo sobre a autoria

Mike Loukides

Autor de “Ethics and Data Science”

O homem e a máquina, um duelo sobre a autoria

Tim O’Reilly

Professor convidado no Institute for Innovation and Public Purpose da University College London

A inteligência artificial (IA) generativa alarga a atual lei dos direitos de autor de formas imprevistas e desconfortáveis. O gabinete de direitos de autor dos Estados Unidos emitiu, recentemente, diretrizes segundo as quais os resultados da IA geradora de imagens não são passíveis de direitos de autor, a não ser que a criatividade humana tenha estado envolvida na sua criação. Mas isso deixa muitas questões: Qual é a quantidade de criatividade necessária? É o mesmo tipo de criatividade que um artista exerce com um pincel?

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